Jânio Lopo, da Tribuna da Bahia
O ideal mesmo é que os debates se deem à base de ideias. Isso é o que dizem os chamados intelectuais, embora empolgante é quando o pau come apareçam os podres de cada candidatura. Wagner pode ser o rei da cocada preta (ou branca), mas não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe, como diria minha finada avó. Afinal, um dia a casa cai. Leio nos jornais e, como observador meio atento, assisto conversas mil, da oposição e da situação, sobre o desempenho de Wagner. Nem tudo são flores.
Há os que defendam ardorosamente uma mudança radical no primeiro escalão do governador, principalmente nas áreas tidas como fundamentais, imprescindíveis ao dia a dia da população em geral. Wagner está careca de saber disso. Se não mexe na equipe é porque lhe ensinaram erroneamente, que não se bole em time que pode estar perdendo. É um conceito um tanto quanto perigoso. Mas cabe ao governador mantê-lo ou redefini-lo o quanto antes. Se ele quer glamour (entenda por glamour a reeleição) as chances estão todas em suas próprias mãos. Afinal, como diz a personagem de um programa humorístico “ tô pagando!...
29.7.09
17.7.09
Salvador 2009
A capital do Estado da Bahia goza de uma oferta no mínimo curiosa em matéria de jornal impresso. O vivente pode comprar o Correio da Bahia (manchete de hoje: lançamento do filme de Harry Potter) por R$ 1, a Tribuna da Bahia por R$ 1,50 (capa -um buraco no canal de contenção do Parque Costa Azul, até um pouco mais relevante) e o A Tarde (criação de empresas cresce 18%. (o) ) por R$ 1,75. Um mercado bem segmentado e com boa flutuação.
11.7.09
EUA, México e o ciclo drogas/armas
Para entender a guerra contras as drogas no "México": do New York Times