tomemos por ecos palavras cruzadas. exploremos umas mulheres. e levantemos às vistas uma luzinha renitente de abajur.
o que fica?
um suicida contemporâneo com ares de fins de xviii sem termos no colete.
um beat hoje em dia é um homem que espera por uma guerra com nostalgia de uma vida por viver.
pode ser sim tudo verdade ou simplesmente um bobagem.
mas se escrevemos, esperamos mais até de nós, uma vez que o que escrevemos é melhor que nós.
um rosto, uma barata, uma tampa de garrafa
podem ser o cotidiano. um texto
é como um corpo de mulher,
dá mto prazer. há que se percorrê-lo.
que ir que voltar que ir
sem querer se matar tediosamente
às primeiras dificuldades do ir e vir.
olha a boca da mulher como um obejto de arte?
não, né? dá tesão. que outras partes? tantas.
um corpo é um texto positivo. um texto é o que está ali.
põe teu corpo por aí. e o som vem. o rumor está-aí.
nada sobra dessa estupidez que digo,
o que vale mesmo
é trepar
mais que se matar com pipoca
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