O encontro do núcleo-duro com o Antropólogo não aconteceu:
a) no maldito BH, o BH Lanches (no eixo estratégico dos cinemas Unibanco e puteiros da Rua Augusta), que reúne de indies, uspianos e cinéfilos a cachaceiros em geral, não tem nada de especial e por algum motivo virou sítio folclórico soteropaulistano. "bh é um lixo, mas, boteco por boteco, bh é o melhor" (a Kulshedra dixit);
b) no Ponto Chic, "do cara que criou o bauru", que tem em vários lugares da cidade;
c) no Frevo (Rua Augusta), lugar tranquilo e com um bom chopp (não tão barato, mas acessível) para bater papo e "ótimas opções de petiscos" (Fadinha);
d) no Sarajevo (Rua Augusta) - "ai, ai, não me matem", Fadinha;
e) no Le Tartine (Consolação), onde "a galera da usp vai muito" (Fadinha);
f) no tradicionalíssimo Bar do Leo;
h) no Balcão (Rua Melo Alves, Jardim Paulista);
mas no:
i) bar fuleiro da Rua da Consolação, quase em frente ao cine Belas Artes, mas do outro lado da pista, ao lado de uma sauna de R$20 e frequentado por tipos submundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário