A querida postou uma flor murchada pelo messenger.
Olhei aquilo, sem poder levar apenas a flor para a lixeira:
a janela toda iria junto e, com ela, a querida.
De nada adiantaria uma lágrima num smile ou outro ícone qualquer.
Antes que eu pudesse teclar qualquer coisa, ela fechou o chat.
Eu a renomeei com o nome de outra.
Quando ela reconectou, tudo era, outra vez, novo e fresco.
Hermano Daliatenio
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